sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Fun Trick Noisemaker


Apples in the Stereo é uma banda do Colorado que lançou essa estréia, Fun Trick Noisemaker é realmene um disco "barulhento", requentado com tendência Beatlerianas dos anos 60 Apples in the Stereo escrveu letras cativantes misturadas ao garage rocke neo-psicodelia.
Tidal Wave tem uma bateria inquieta e guitarras solantes, que cobrem o refrão feliz da música. High Tide os temas sonoros se invertem completamente, a guitarra distorcida se transforma num violão calmo e a bateria se mistura como fundo anos 60 da tracklist.
Em Winter Must Be Cold a nostalgia se volta ao estilo animadinho dos Beach Boys. o disco continua se intercalando até Pine Away, que calmamente finaliza o álbum.

tracklist com as melhores(links):

The Narrator – 0:35
Tidal Wave – 3:26
High Tide – 2:33
Green Machine – 2:50
Winter Must Be Cold – 3:16
She's Just Like Me / Taking Time – 4:36
Glowworm" – 3:02
Dots 1-2-3 – 2:31
Lucky Charm" – 3:26
Innerspace – 2:36
Show The World – 2:29
Love You Alice / D – 4:27
Pine Away – 4:07

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010


Modest Mouse, uma banda formada em 1993 no subúrbio de Seattle, Washington (noroeste dos Estados Unidos). Misturando o Indie Rock com enfeites psicodélicos, Good News For People Who Love Bad News é um disco contagiante. se inicia com um suave pa pa pa de The World At Large. The View e Float on são com certeza as as faixas favoritas, bem animadas e estimulante, dizendo: We'll all float on ok, Nó vamos todos ficar de bem.
Ocean Breathes Salty - nostálgica - também é um dos destaques do cd: a guitarra sola independente e a bateria arranha o som. Já em The view, próximo do final, é uma canção sorridente, solada e enfeitada, o vocal as vezes lembra o Rap-funk-core do Red Hot Chili Peppers.

track list:
1."Horn Intro"
2."The World at Large"
3."Float On"
4."Ocean Breathes Salty"
5."Dig Your Grave"
6."Bury Me with It"
7."Dance Hall"
8."Bukowski"
9."This Devil's Workday"
10."The View"
11."Satin in a Coffin"
12."Interlude (Milo)"
13."Blame It on the Tetons"
14."Black Cadillacs"
15."One Chance"
16."The Good Times Are Killing Me"


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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010


O segundo álbum de Arcade Fire não é nada parecido com o seu debut (Funeral). Neon Bible continuou o som bagunçado de Funeral, conseguinte de que ficou tão decadente quanto Funeral, cujo nas gravações morreram duas pessoas da familia. Neon Bible é uma critica de luto ao mundo genocida que vivemos. Arcade Fire surgiu em 2003 em Montreal e os principais membros são de mesma familia: Win Butler, sua esposa Régine Chassagne e seu irmão mais novo Willian Butler e desde então criaram música independente na época rotulada de emo.
As composições de Neon Bible envolvem uma contra cultura forte, embora alguns momentos pareça Pink Floyd, a maior parte do disco é excepcionalmente alternativa. Como disse Robert Dimery no seu livro "1001 álbuns para se ouvir antes de morrer" (2006): "se música marqueteira é um veneno, este álbum é com certeza o antídoto"
O som inexplicável de Black Mirror, é marcante para o disco. Já a faixa título possui um tom melancólico porém mais que isso é vibrante, graças ao background feito de violino, que a torna macabra, foi lançado no Youtube um video chamado "Ao vivo no elevador" em que a banda se encontra dentro de um elevador performando esse hit. na música seguinte, Arcade Fire trocou guitarras distorcidas por um órgão de igreja.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Wolfgang Amadeus Phoenix


Aproveitando em embalo do primeiro álbum verdadeiramente Indie, venho, agora, a mostrar um relase recente: Wolfgang Amadeus Phoenix, da banda francesa Phoenix. com o nome inspirado no fabuloso Wolfgang Amadeus Mozart, o disco contém outros elementos clássicos como a canção Lisztomania retirado de um termo da obra literária de Heinrich Heine que descreve a reação do público aos espetáculos de piano de Franz Liszt, em que as mulheres gritavam muito. O álbum ganhou destaque rápido na Europa, América do Norte, e Australia. O single - que foi lançado para download grátis na internet - 1901 foi tema do trailer "New York, I love You" e da propaganda do Cadillac SRX 2010.

Na primeira faixa, Lisztomania, é uma balada alegra, típico do Indie Rock, fala sobre a empolgação de um romance. 1901 é a segunda música, extremamente animada, com a bateria variável, e refrão emocionante, possui também número significativo de verbos no imperativo, muito comum no Indie Pop Rock. Fences se torna um Pop lento e confortável seguida por Love Like a Sunset que muda o caminho da playlist para um ambiental semi-psicodélico. Essa composição foge completamente do tema do álbum, provavelmente a faixa mais rejeitada para os fã privados ao animado Britpop. Lasso e Rome voltam para o clima sorridente da banda, cantarolado tão suavemente quanto uma canção de ninar. Girlfriend é temperada com um sintetizador que combinado com a voz de Thomas Mars pode até dar sono. Armistice, a última canção, é não apenas mais uma música que característica, mas sim um hit que tem o clima "fim de álbum".

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Is This It


Considero este álbum o marco do início do Indie rock, Apesar dos Strokes serem nova-iorquinos, o som repecurtiu mais na Grã-Bretanha junto com com Franz Ferdinand, The Killers e outros. Estas bandas marcaram essa década com um rock feliz, suave e livre, proveniente das tendências Punks e Grunge do Rock de Garagem dos anos 80 e 90 que já estavam saturadas. Agora, o novo Pop Rock inglês tomou temas mais inocentes, com características simples em versos complexos, relatando casos de amor ou convivência em primeira e terceira pessoa, adicionando pontos sobre o cotidiano, como trabalho e rotina.
O "soft-rock" melódico de Is This It conquistou facilmente o público e os críticos. no mesmo ano do lançamento do disco a banda fez uma turnê mundial passando pela Europa, Japão, Nova Zelândia, Austrália e América do Norte. Alguns Críticos dizem que Is This It foi o momento de mudança da música. E é verdade, depois de Is This It as publicações "neo-punks" foram notórias e variada de várias formas, como o Art-rock de Modest Mouse e Arcade Fire, o Teen-music de McFly, e varias outras bandas influenciadas: The Killers, Arctic Monkeys, The Bravery, Interpol, The Kooks, Of Montreal, Phoenix, Ok Go...
O Indie rock, a partir de 2004 passou a dominar o mundo, e a cada mês surgiram bandas novas, em continentes diferentes. não é a toa que se tornou o gênero da década

Há muito o que se falar das canções. As guitarras durante toda a playlist é suave, Is This It, a primeira faixa, pega leve - poucas batidas por minuto - possui um riff lento e confortável. Seguida por The Modern Age (com o tema cotidiano expresso até no título), esse sim pode ser considerado a primeira canção Indie da história. Com guitarras e baterias que podem traduzir fielmente o espírito de liberdade, exceto por um detalhe característico dos Strokes: os solos. Violentos como os do Grunge dos anos noventa. Barely Legal, a quarta faixa, toma uma balada simples com refrão apaixonante. Someday, faixa 5, é a mais animada do CD, a bateria se escancara e domina a canção enquanto a guitarra acompanha cantarolando com Casablancas (o vocalista). Last Night! pra quer saber o que é Indie Rock ouvindo uma música, esta é a certa. Enquanto uma guitarra berra, a outra canta, assim como a bateria mantém o rítimo animado da melodia. Em Hard To Explain, a batida continua veloz, mas a tom fica mais melancólico. Take Or Leave It fecha o primeiro disco de Indie dizendo claramente: Pegue ou largue! apesar da canção falar de relacionamentos, como sempre, é irônico, porém a animação do som da liberdade continua...

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sábado, 2 de janeiro de 2010

Pablo Honey


Pablo Honey, um disco que não recebeu tantas atenções quando foi lançado, e até hoje é o álbum menos falado de Radiohead, prova disso está no fato da unica canção do disco performada nos shows ser "Creep", o single que fez mais sucesso na época.
O disco tem uma tendência muito divergida dos outros relases. Quem ouvir Kid A e Pablo Honey provavelmente dirá que são de bandas diferentes.
Apesar de ser a ovelha negra da banda, Pablo Honey é um disco bem apreveitável, isto é: para quem aprecia o estilo, a maioria das músicas são agradáveis.

O álbum começa com "You", um hit de baixa auto-estima acompanhado com guitarras distorcidas e riffs elétricos. Depois vem "Creep", a música que salvou Pablo Honey de uma suposta decadência, é mais depressiva de som e letra, no refrão Thom Yorke diz: "mas sou um verme, sou um estranho, que diabos eu estou fazendo aqui?". Em "How do You?" o grunge fica mais animado. A playlist continua com guitarras gritantes a partir de "Stop Whispering", que leva um tom agradável e gentil. "Ripcord" possui uma violência deliciosa, com um tema mais parecido com os seguintes lançamentos da banda: menos romântico e mais sensacionalista, criticando mundo e sociedade. Os "cabeças de rádio" também tomam temas em relação aos que não acreditavam no potencial da banda em "Vegetable" e "Prove Yourself".
Pablo Honey, enfim, é um disco que merece ser apreciado principalmente para fãs de Radiohead, que tem um começo de carreira meio atordoado, e também pela sua contradição com o psicodélico posterior, que dá o gostinho de mel de Pablo Honey.

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